AS 7 PALAVRAS DE CRUZ
Culto da Paixão • 8/4/2020, quarta-feira, 19h • Cor Litúrgica: Preto
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– Prelúdio: Prelúdio Coral “O Mensch, bewein ‘dein Sünde gross” (Ó homem, chora teu grande pecado) – BWV 622 – J. S. Bach (1685-1750)
– Saudação
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– PRIMEIRA PALAVRA: Lucas 23.33-34
Quando chegaram ao lugar chamado Calvário, ali o crucificaram, bem como aos malfeitores, um à direita, outro à esquerda. Contudo, Jesus dizia Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem[…]
– Meditação: Rev. Roberto Mauro de S. Castro
– Hino Congregacional: “Rude Cruz” CTP 368
1 – Rude cruz se erigiu, dela o dia fugiu, como emblema de afronta e de dor.
Mas eu amo essa cruz, porque, nela, Jesus deu a vida por mim, pecador.
Sim, eu sempre amarei essa cruz! Seu triunfo meu gozo será,
Pois um dia, em lugar de uma cruz, a coroa Jesus me dará!
2 – Desde a glória dos céus, o cordeiro de Deus ao Calvário humilhante baixou;
Tem a cruz, para mim, atrativos sem fim, porque nela Jesus me salvou.
3 – Lá na cruz padeceu, desprezado morreu meu Jesus, para dar-me o perdão;
Dela agora provém para mim todo o bem, tenho nela real salvação.
4 – Eu aqui, com Jesus, a vergonha da cruz quero sempre levar e sofrer.
Quando Cristo voltar, para aqui me buscar, sua glória eu irei receber.
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– SEGUNDA PALAVRA: Lucas 23.39-43
Um dos malfeitores crucificados blasfemava contra ele, dizendo: Não és tu o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós também. Respondendo-lhe, porém, o outro, repreendeu-o, dizendo: Nem ao menos temes a Deus, estando sob igual sentença? Nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o castigo que os nossos atos merecem; mas este nenhum mal fez. E acrescentou: Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu reino. Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso.
– Meditação: Rev. Valdinei Ferreira
– Hino: “Jesus, lembra-te de mim” (Taizé – J. Berthier)
Jesus, lembra-te de mim, quando entrares do teu reino.
Jesus, lembra-te de mim, quando entrares do teu reino.
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– TERCEIRA PALAVRA: João 19.25-26
E junto à cruz estavam a mãe de Jesus, e a irmã dela, e Maria, mulher de Clopas, e Maria Madalena. Vendo Jesus sua mãe junto a ela o discípulo amado, disse: “Mulher, eis aí teu filho” […]
– Meditação: Revª Denise Coutinho
– Oração
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– QUARTA PALAVRA: Mateus 27.45-47
Desde a hora sexta até à hora nona, houve trevas sobre toda a terra. Por volta da hora nona, clamou Jesus: “Eli, Eli, lemá sabactâni, que quer dizer: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”
– Meditação: Rev. Roberto Mauro de S. Castro
– Momento de Silêncio
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– QUINTA PALAVRA: João 19.28
Depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura, disse: Tenho sede.
– Meditação: Rev. Valdinei Ferreira
– Interlúdio: “Herzlich tut mich Verlangen” BWV 727 (Ardentemente eu aspiro a um fim feliz – Melodia de “Ó fronte ensanguentada”) – J. S. Bach (1685-1750)
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– SEXTA PALAVRA: João 19.29-30
Estava ali um vaso cheio de vinagre. Embeberam de vinagre uma esponja e, fixando-a num caniço de hissopo, lha chegaram à boca. Quando, pois Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E inclinando a cabeça, redeu o espírito.
– Meditação: Revª Denise Coutinho
– Hino: “Viste Quando?” CTP 369 (1ª, 2ª e 3ª estrofes)
1 – Viste quando o Senhor morreu na cruz?
Viste quando o Senhor morreu na cruz?
Oh! Às vezes, tenho pena e tremo, tremo, tremo…
Viste quando o Senhor morreu na cruz?
2 – Viste quando o pregaram numa cruz?
Viste quando o pregaram numa cruz?
Oh! Às vezes, tenho pena e tremo, tremo, tremo…
Viste quando o pregaram numa cruz?
3 – Viste quando pra tumba foi Jesus?
Viste quando pra tumba foi Jesus?
Oh! Às vezes, tenho pena e tremo, tremo, tremo…
Viste quando pra tumba foi Jesus?
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– SÉTIMA PALAVRA: Lucas 23.44-46
Já era quase a hora sexta e, escurecendo-se o sol, houve trevas sobre toda a terra até à hora nona. E rasgou-se pelo meio o véu do santuário. Então Jesus clamou em alta voz: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E dito isto, expirou.
– Meditação: Rev. Valdinei Ferreira
– Hino: “Digno é o Cordeiro” CTP 259
Digno é o Cordeiro que foi morto,
Digno é o Cordeiro que foi morto,
Digno é o Cordeiro que foi morto de receber
Força, riqueza, louvor e poder,
Glória, honra e sabedoria.
Digno é o Cordeiro,
Digno é o Cordeiro,
Digno é o Cordeiro que foi morto,
Digno é o Cordeiro.
– Poslúdio: “Digno é o Cordeiro” (Instrumental)